A Escola Municipal Professor Zélio Jotha foi fundada em 6 de junho e 1971 e, nesses anos de existência, promovemos uma educação de qualidade no município
A escola recebeu esse nome em homenagem ao professor Zélio Jotha, nascido em Cabo Frio a 08 de maio de 1924 e falecido a 31 de janeiro de 1971, em Niterói, onde residia.
Estrutura e Organização - Aspecto Físico
Seu prédio divide-se em três blocos: - o frontal com um corredor lateral e o portão central-por onde se têm acesso à secretaria. sala da direção, corredor interno e pátio com quadra( ainda descoberta). Neste bloco estão quatro salas de aula, e uma área coberta que liga o bloco ao muro, onde fica o almoxarifado, e a bomba d’água. No bloco à direita, estão mais três salas onde funcionam as salas dos professores, a sala de informática e a biblioteca (1º piso).
No segundo piso estão mais duas salas de aula e um salão, onde a dois anos funcionou uma academia montada,pelo prof. Jonatan, com aparelho doados, onde o ele e a profª Nilva atendiam os alunos do terceiro turno duas vezes por semana. A academia foi desativada em 2009, liberando o espaço para uma sala de áudio-visual, a partir da aquisição do data-show, no final de 2008.
No bloco à esquerda, estão os sanitários masculinos e femininos, um banheiros para os professores e funcionários , com chuveiro, bebedouro dos alunos, despensa, refeitório, e cozinha.
Assim, a escola possui seis salas, com capacidade de matricular vários alunos, trabalhando em três turnos.
Aspecto Filosófico
O Colégio M. Prof. Zélio Jotha em consonância com a LDB e o Regimento Escolar da Rede Municipal da Educação de Cabo Frio definiu seus valores, missão e visão de futuro da seguinte forma:
Defendendo uma educação transformadora a escola busca interagir de modo significativo na vida de seus alunos para que no exercício da cidadania eles possam contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e solidária.
As tendências pedagógicas que mais encontraram ressonância no corpo docente são a libertadora e o crítico social dos conteúdos; pois urge romper com práticas tradicionais que embotam a visão crítica do conhecimento sobre a realidade, reproduzindo relações de domínio e violência simbólica em todos os aspectos do cotidiano.
Assim, incentivando a pesquisa, o estudo permanente e a reflexão é preciso um esforço conjunto de repensar dia a dia a prática pedagógica, no sentido de aprender a aprender, a conviver, a ser e a fazer uma educação que liberta e faz crescer a vida com mais dignidade tanto na esfera pessoal, escolar, familiar, comunitária, atingindo dimensões planetárias pela atitude consciente de “pensar global e agir local” nesta comunidade escolar.
